Robô ajuda na recuperação dos movimentos de feridos pela guerra na Ucrânia

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A máquina possui inteligência artificial e personaliza o atendimento de cada paciente

O robô é capaz de realizar tarefas feitas por seres humanos | Foto: Reprodução/ Pexels/Tara Winstead

Um robô foi desenvolvido na Itália e pode ajudar na recuperação de pacientes de um centro de reabilitação na Ucrânia. O foco são pessoas feridas que perderam braços e pernas e se recuperam de ferimentos graves causados pela guerra contra a Rússia.

O centro de habilitação foi apelidado de unbroken, que significa indestrutível. Os médicos que atendem as pessoas feridas levadas ao local têm o objetivo de fazer cada paciente voltar a andar com o auxílio da tecnologia italiana.

A máquina está sendo desenvolvida pela empresa Movendo Technology e possui inteligência artificial. Além disso, a ferramenta faz uma avaliação individual e personalizada do estado de saúde de cada paciente.
Robô para feridos na guerra da Ucrânia
Robô foi desenvolvido para ajudar na recuperação de pacientes feridos na Ucrânia | Foto: Divulgação/Redes sociais/@Movendotech

“Na prática, o paciente amputado ou com prótese é submetido a esforços que recuperam o tônus muscular e o preparam para o retorno à marcha, evitando o risco de queda”, afirma responsável da clínica, Daphne Arfenotti.

Um vídeo do Twitter mostra o funcionamento do Robô. Veja a seguir:

A Movendo Technology informa que está pronta para ajudar os feridos na guerra da Ucrânia

Guerra Ucrânia
Escombros de prédio residencial atingido por mísseis russos | Foto: Reprodução/Twitter/@ZelenskyyUa

De acordo com a fundadora da empresa, Simone Ungaro, antes do conflito a tecnologia era utilizada em um hospital em Kharkiv, uma das maiores cidades da Ucrânia, mas que foi atingido por bombardeios russos.

“Queríamos voltar para Lviv porque agora estamos em um cenário de guerra e nossa presença é ainda mais importante”, explica a fundadora da empresa.

Simone afirma também que a Movendo Technology está pronta para receber e ajudar os ucranianos. “Estamos prontos para receber e apoiar os ucranianos nesta difícil tarefa.

CRÉDITOS: REVISTA OESTE

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