Prefeito no Senado pede a retomada do projeto que altera o clima para semiárido

O projeto de lei é de autoria de Wladimir, quando deputado federal, abrange as regiões Norte e Noroeste Fluminense e já foi aprovado na Câmara dos Deputados

Cumprindo agenda em Brásilia (DF), o prefeito Wladimir Garotinho esteve no Senado Federal, para solicitar a retomada da discussão acerca da PL 1.440/19, que altera a classificação climática das regiões Norte e Noroeste Fluminense para clima semiárido. O projeto de lei de autoria de Wladimir, quando deputado federal, foi aprovado na Câmara dos Deputados. O pedido do prefeito foi feito aos senadores Flávio Bolsonaro e Carlos Portinho.
“Essa medida é a virada de chave para o agronegócio de toda a região, sendo uma pauta suprapartidária de grande relevância para uma região que tem a agropecuária como vetor de desenvolvimento”, comentou Wladimir.
O secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca de Campos, Almy Júnior, destaca a luta dos municípios do interior do estado para a aprovação do projeto de lei.
“O clima complicado de nossa região gera diversos problemas e insegurança em relação ao processo produtivo. O prefeito, quando deputado, construiu uma proposta para viabilizar amparo aos produtores de forma a amenizar prejuízos sofridos em razão do clima, uma espécie de seguro que facilita acesso a crédito, um seguro agrícola fundamental paras que os agricultores tenham menos riscos diante do desequilíbrio climático cada vez mais intenso em toda a região e tenham segurança para investir e desenvolver a agricultura, o agronegócio. Acreditamos que o Senado entenderá a importância do tema e o projeto voltará a ser discutido e aprovado”, destacou Almy.
OUTRAS AGENDAS – Durante o dia em Brasília, para buscar trazer melhorias para o município e mais qualidade de vida para a população, o prefeito Wladimir esteve com o secretário especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais, André Ceciliano, e o deputado federal Lindberg Farias; o assessor especial de Assuntos Parlamentares e Federativos do Ministério da Saúde, o campista Chico DÂngelo; e os senadores Flávio Bolsonaro e Carlos Portinho.

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